03/02/11

Torre Cuajimalpa: projecto dos Arquitectos Meir Lobaton e Kristjan Donaldson





Este projecto foi realizado por uma colaboração entre dois arquitectos  Meir Lobaton e Kristjan Donaldson
Este projecto encontra-se localizado na Cidade do México, no México.
A Torre Cuajimalpa surge da premissa de repensar a configuração tipológica de uma torre residencial e encontrar um equilíbrio entre o desejo de uma casa independente e o preço do solo, a resposta surge num arranha-céus que incorpora espaços verdes em cada piso, recriando a vivencia de uma casa no solo mas também rompe com a dicotomia entre terra e edifício.
Esta solução helicoidal que este arranha-céus adquire deve-se a rotação das plantas, o que permite que as áreas verdes tenham uma altura de 3 pisos, maximizando a penetração de luz nos espaços interiores e permitindo a existência de arvores.
Este edifício está implantado num terreno bastante sinuoso e com uma topografia bastante acentuada, pelo que este edifício encontra-se implantado sobre estacas.








Cada piso está ocupado por um apartamento de 400m2 interiores mais uma extensão ajardinada aproximadamente de 160m2.
As plantas das habitações vão rodando 90graus respectivamente com a inferior de forma a que os jardins suspensos fiquem por cima dos quartos. 
Devido a existência de actividade sísmica na cidade do México pensou-se num sistema integrado de muros apoiados que estão desenhados para suportar movimentos laterais e estabilizar a estrutura. Como se verifica neste corte.



 (Trabalho de análise/pesquisa de edifícios de habitação colectiva realizado no âmbito da disciplina de Projecto I,  vertente teórica no 3º Ano de Arquitectura nFaculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa,  no ano lectivo 2009/2010)




Habitação Colectiva




Foi-nos lançado o exercício para habitação colectiva num vazio urbano em Lisboa. 
Este vazio tem como principal característica a relação directa que estabelece com a avenida Afonso Costa em Lisboa, onde existe uma linha condutora das fachadas dianteira em contrapartida a sua traseira da rua é mais incaracterística. A minha proposta prevê um jogo de duplex e simplex que fazem a animação da fachada Norte (da Av. Afonso Costa) através da entrada para os fogos com galeria exterior fazendo reentrancias

Planta tipo 1

Planta tipo 2

O jogar da galeria exterior  que permite a existência de um piso duplex e simplex. Este edifício de habitação contem 42 fogos repartidos por tipologias T3,T2, T1 e T0. Estes fogos foram distribuídos de forma a criarem ventilação transversal e permitirem que as salas tivessem voltadas a Sul.

Em termos construtivos, todo o edifício é revestido de painéis metálicos que se cruzam, animando a fachada, dando noções de profundidade.












Alçado Norte/Galerias exteriores
Alçado Sul
Trabalho realizado na disciplina de Projecto I,
no 3º Ano de Arquitecturana 
Faculdade de Arquitectura e Artes 
da Universidade Lusiada de Lisboa,
no ano lectivo 2009/2010